Desde o período de suspeita até a cura do câncer, o companheirismo
ajuda no enfrentamento da doença. Isso em qualquer relação, entre namorados,
amigos e familiares. Os pais são fundamentais durante esse processo e a
presença da figura masculina pode impor mais força e esperança na superação.
Seja o pai ou o filho diagnosticado com o câncer, o vínculo afetivo é muito importante e saudável. Não é desvalorizando a mãe e os demais parceiros motivacionais, mas a relação entre pai e filho também é tão importante quanto as demais e, muitas vezes, lamentavelmente, relatada como inexistente.
“Os laços afetivos entre pais e filhos são desenvolvidos e fortalecidos principalmente no dia a dia, e isso é importante para que a criança cresça saudável e torne-se um adulto confiante, resgatando sempre que possível, em situação ameaçadora, essa criança acolhida por esse pai. Dessa forma, esse adulto, muitas vezes regredido pelo adoecimento e adversidades da vida, resgata conteúdos psíquicos para enfrentamento das doenças, tanto corpóreas quanto psíquicas”, afirmou a psicóloga Antonísia Ribeiro.
Vale destacar que o autocuidado facilita a detecção precoce de doenças e favorece a eficácia do tratamento. Além disso, uma pessoa que conhece a própria saúde pode entender melhor o funcionamento do próprio organismo, evitando, assim, situações que provavelmente não renderão boas consequências.
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