No Brasil, o câncer de esôfago (tubo que liga a
garganta ao estômago), segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), é o sexto
mais frequente entre os homens e o 15º entre as mulheres, excetuando-se o câncer
de pele não melanoma. Ele é o oitavo mais frequente no mundo e a incidência em
homens é cerca de duas vezes maior do que em mulheres.
Os trabalhadores da construção civil, metalurgia, indústria de couro, eletrônica, mineração e agricultura, engenheiros eletricistas, mecânicos, extratores de petróleo, motoristas de veículos a motor, trabalhadores de lavanderias/lavagem a seco e serviços gerais podem apresentar risco aumentado de desenvolvimento da doença.
Para eles, e qualquer outra pessoa, é importante que o tabagismo seja uma prática inexistente (ainda que de maneira passiva). Também é recomendável evitar o consumo de bebidas alcóolicas, a manutenção do peso corporal adequado, a identificação e tratamento da doença do refluxo gastroesofagiano (DRGE), o consumo de bebidas quentes em temperaturas inferiores a 60ºC e a utilização da camisinha durante a relação sexual.
Em sua fase inicial, o câncer de esôfago não apresenta sinais. Porém, com a progressão da doença, podem surgir sintomas tais como dificuldade ou dor ao engolir, dor retroesternal (atrás do osso do meio do peito), dor torácica, sensação de obstrução à passagem do alimento, náuseas, vômitos e perda do apetite.
Na maioria das vezes, a dificuldade de engolir (disfagia) já sinaliza doença em estado avançado. A perda de peso pode chegar a até 10% do peso corporal. Por isso, a detecção precoce, por meio de check-ups regulares, é uma importante estratégia para encontrar um tumor em fase inicial e, assim, possibilitar maior chance de tratamento.
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