A hipertensão arterial está associada a eventos agudos, como insuficiência cardíaca, Acidente Vascular Cerebral, síndromes coronarianas agudas e insuficiência renal. Entretanto, com a maior sobrevida dos pacientes oncológicos, a hipertensão tem sido uma preocupação dos oncologistas, principalmente durante o tratamento com quimioterapia e radioterapia.
Segundo a médica oncologista Patrícia Amorim, alguns quimioterápicos podem agravar ou resultado na elevação da pressão arterial. O quadro depende da situação clínica do paciente, do histórico cardiovascular, do tipo do câncer, dos fatores de risco, bem como do tipo e da dose da terapia antineoplásica.
O controle da pressão arterial pode ser feito por meio da Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA), que auxilia no diagnóstico e tratamento da hipertensão. Além disso, o doente precisa ficar atento para a necessidade de mudanças em seu estilo de vida, como a prática de atividade física, adoção de dieta balanceada e controle do estresse.
“A prevenção da hipertensão e suas complicações começam antes do início da terapia antineoplásica, com o oncologista e o cardiologista identificando o perfil cardiovascular para que, posteriormente, decida-se sobre qual a melhor forma de tratamento. Esse esforço é constante e a monitorização precisa ser realizada regularmente”, afirmou a especialista.
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