O tumor de testículo corresponde a 5% do total de
casos de câncer entre os homens. É facilmente curado quando detectado precocemente
e apresenta baixo índice de mortalidade. Apesar de considerado raro, por ele
ter maior incidência entre homens em idade produtiva, o alerta é
imprescindível.
Conforme o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o mais comum é o aparecimento de um nódulo duro, geralmente indolor, aproximadamente do tamanho de uma ervilha. Entretanto, é importante ficar atento a outras alterações, como aumento ou diminuição no tamanho dos testículos, endurecimentos, dor imprecisa na parte baixa do abdômen, sangue na urina e aumento ou sensibilidade dos mamilos.
“Caso sejam observadas alterações, o médico, de preferência um urologista, deve ser consultado. A detecção precoce do câncer é a estratégia para encontrar o tumor em fase inicial e, assim, possibilitar maior chance de tratamento. Também é preciso que nós estimulemos nos homens o autoexame, apesar de não existir um protocolo determinado”, explicou a médica oncologista Patrícia Amorim.
Os riscos são maiores em homens com histórico familiar e história prévia em testículo contralateral, com infertilidade, com criptorquidia (não descida de um ou dos dois testículos para a bolsa escrotal) e em trabalhadores expostos a agrotóxicos.
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